segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Aula de Campo CCB


Colégio Estadual Presidente Humberto Castelo Branco
Equipe: Diogo Silva N° 12
João Paulo N° 21
Joicecléia N° 22
Larissy N° 25
Valdivía N°41
3° Ano "A"-Manhã
Fontes de pesquisa:
pt.wikipedia.org/wiki
www.searadaciência.com.br

Biologia-profeª Lucilene

O Aparelho Auditivo




O ouvido humano pode ser separado em três grandes partes, de acordo com a função desempenhada e a localização. São elas: o ouvido externo, o ouvido médio e o ouvido interno. Segue-se então uma vista panorâmica do sistema auditivo humano na qual as suas três zonas constituintes são discriminado.O ouvido externo
Fazem parte do ouvido externo o pavilhão auricular e o canal auditivo, cujas funções são recolher e encaminhar as ondas sonoras até ao tímpano. É também no canal auditivo que se dá a produção de cera, que não é mais do que uma forma de este se manter húmido e limpo. Isto porque a cera ajuda a reter partículas de pó, sujidade e microorganismos. Será importante referir que os vulgares cotonetes não devem ser introduzidos no canal auditivo. Isto porque ajudam a empurrar a cera contra o tímpano podendo danificá-lo ou, no mínimo, formar uma barreira que dificulta a audição.
O pavilhão auricular é muito desenvolvido em muitas das espécies de mamíferos terrestres (sendo fundamental na localização de presas e de predadores) e é dotado de movimento. Com a evolução da nossa espécie, essa capacidade foi-se perdendo. Contudo, existem humanos que ainda hoje conseguem produzir pequenos movimentos com as orelhas.
O ouvido médio
O ouvido médio, também denominado de caixa timpânica, representado com algum detalhe na Figura 2, é uma cavidade com ar, por detrás da membrana do tímpano (4), através da qual a energia das ondas sonoras é transmitida, do ouvido externo até à janela oval na cóclea, esta já no ouvido interno. Essa transmissão de energia é efectuada através de três ossos minúsculos (o martelo (1), a bigorna (2) e o estribo (3)), que vibram, solidários com o tímpano. Estes três ossos (seis, se contarmos com os dois ouvidos) são os mais pequenos que podemos encontrar no corpo humano. No ouvido médio existe ainda um canal, em parte ósseo, em parte fibrocartilagíneo, denominado de trompa de Eustáquio (6), que o mantém em contacto com a rinofaringe. Esta é a forma encontrada pela natureza de manter uma pressão constante no ouvido médio. Para que isso possa acontecer, a trompa de Eustáquio abre e fecha constantemente.
A membrana do tímpano é, na realidade, constituída por três camadas, sendo a camada exterior uma continuação da pele do canal auditivo. A parcela superior da membrana denomina-se de pars flaccida, enquanto que a parcela inferior se chama pars tensa. É na parte central da pars tensa que se localiza a área vibrante activa, em resposta a um estímulo sonoro. A membrana timpânica é uma estrutura auto-regenerativa, sendo por isso capaz de corrigir um furo na sua estrutura.
A cadeia de pequenos ossos, as suas articulações e ligamentos estão revestidos por uma mucosa e pode tornar-se mais ou menos tensa, pela acção de dois pequenos músculos, o do martelo e o do estribo. Através deste mecanismo é possível limitar a transmissão de energia para o interior da cóclea (algo que é útil para evitar danos no ouvido interno quando estamos expostos a sons de intensidade elevadas.O ouvido interno
É no ouvido interno ou labirinto que se encontra a parte mais importante do ouvido periférico (o que se encontra entre o pavilhão auricular e os nervos auditivos). É ela a cóclea, em forma de caracol e responsável em grande parte pela nossa capacidade em diferenciar e interpretar sons. De facto, desenrola-se na cóclea uma função complexa de conversão de sinais, em resultado da qual os sons nela recebidos (do tipo mecânico) são transformados em impulsos eléctricos que "caminham" até ao cérebro pelo nervo auditivo, onde são depois descodificados e interpretados.
Enfim,na aula de campo conhecemos muitas coisas interessantes sobre o corpo Humano mas uma das que cahmaram mais a atenção da minha equipe foi a explicação sobre o sistema auditivo,que é um dos importantes sistemas do nosso corpo pois é ele que no permite uma maior comunicação com as pessoa ao nosso redor.

Matemática:Gaudêncio e Sílvio



Pitágoras


O Teorema de Pitágoras talvez seja o mais importante teorema de toda a matemática. Com ele pode-se descobrir a medida de um lado de um triângulo retângulo, a partir da medida de seus outros dois lados. Pitágoras disse:A soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa. Exemplificando:
a² = b² + c²
Em qualquer triângulo retângulo esta regra se aplica.
Lembre-se que triângulos retângulos são triângulos que tenham um ângulo interno medindo 90º . É possível utilizar a regra de pitároras em praticamente todas as figuras geométricas planas, pois, de alguma forma elas podem ser divididos em triângulos. Por exemplo um quadrado. Podemos determinar a medida da bissetriz de um ângulo interno usando a mesma fórmula, basta perceber que a bissetriz seria a hipotenusa de um triângulo inscrito no quadrado:
Assim, h² mediria:a²+b²

Física- Prof Samir

Painel Solar


Painéis solares são dispositivos utilizados para converter a energia da luz do Sol em energia eléctrica ou em energia térmica. Os painéis solares fotovoltaicos são compostos por células solares, assim designadas já que captam, em geral, a luz do Sol. Estas células são, por vezes, e com maior propriedade, chamadas de células fotovoltaicas, ou seja, criam uma diferença de potencial elétrico por ação da luz (seja do Sol ou não). As células solares contam com o efeito fotovoltaico para absorver a energia do sol e fazem a corrente elétrica fluir entre duas camadas com cargas opostas.


O aparelho da figura acima mostra como a luz de uma pequena lâmpada faz girar um pequeno motor que está recebendo a luz da lâmpada como se fosse a energia solar. Ao interromper o trajeto da luz o motor imediatamente deixa de girar.



Essa foi uma das expeeriências bem interessantes que pudemos observar no dia da aula de campo.



Outra experiência foi a de espelhos múltiplos,nessa experiência observamos que a cada determinado ângulo é possível visualizar um determinado número de imagens que estão sendo refletidas no espelho.



Funciona dessa maneira:




Dois espelhos perpendiculares um ao outro.

Use dois espelhos planos grandes. As dimensões não são importantes mas o efeito é mais espetacular se os espelhos forem de bom tamanho, com pelo menos meio metro de altura. Junte os dois espelhos formando um ângulo de noventa graus, cuidando para que a junção entre eles seja bem estreita, quase imperceptível. Como mostra a figura acima, uma pessoa colocada na bissetriz do ângulo entre os espelhos deverá ver 3 imagens: a Imagem 1 se deve à reflexão no Espelho 1; a Imagem 2 se deve à reflexão no espelho 2; e a Imagem 3 se deve à dupla reflexão, nos dois espelhos. A imagem nessa reflexão dupla é interessante porque não troca a direita pela esquerda: você se vê como as outras pessoas lhe vêem.


Diversão

Movimente os olhos(dá uma impressão de que está rodando).

Quimica- profª Sarvianésia


Bafômetro



O bafômetro é um aparelho que permite determinar a concentração de bebida alcóolica em uma pessoa, analisando o ar exalado dos pulmões. A concentração de álcool no hálito das pessoas está relacionada com a quantidade de álcool presente no seu sangue dado o processo de troca que ocorre nos pulmões, isso se deve ao fato do etanol ser totalmente solúvel em água.
O motorista deve assoprar com força no canudinho, que conduzirá o ar de seus pulmões para um analisador contendo uma solução ácida de dicromato de potássio. O álcool presente no "bafo", é convertido em ácido acético conforme mostra a reação abaixo:
3 Ch2CH2OH + 2 K2Cr2O7 + 8 H2SO4 --> 3 Ch2COOH + 2 Cr2(SO4)3 + 2 K2SO4 + 11 H2O
Nesta reação o etanol é convertido a ácido acético e o cromo, na forma de íon cromato (amarelo alaranjado) é transformado em Cr+3 (coloração verde).
Quanto maior a concentração de álcool mais intensa é a coloração esverdeada obtida. O limite máximo permitido no Brasil é 0,6 g de álcool por litro de sangue.
% de álcool no sangue
Efeito no ser humano
0,05
sensação de euforia
0,1
perda da coordenação motora
0,2
desequilíbrio emocional
0,3
inconsciência
0,4 à 0,5
estado de coma
0,6 à 0,7
morte


Na aula de campo nos foi ensinado como funciona quimicamente um bafômetro,acompanhamos a evolução da história da química,observamos a química no nosso dia-a-dia e vimos melhor os elementos da tabela periódica por meio de uma tabela gigante onde cada elemento vinha acompanhado de um objeto contendo o elemento a qual se referia.






Geografia- prof Felipe

A Caatinga
Muitas vezes confundida com o Cerrado, a Caatinga é um ecossistema típico do nordeste brasileiro. A caatinga constitui uma paisagem bastante peculiar, uma vez que mesmo em região semi-árida, ainda apresenta uma fauna e uma flora bastante diversificadas com alto grau de endemismo.



A flora se constitui de espécies xerófitas (formação seca e espinhosa resistente ao fogo e praticamente sem folhas) e caducifólias (que perdem as folhas em determinada época do ano) totalmente adaptadas ao clima seco com predominância de cactáceas e bromeliáceas. O extrato arbóreo apresenta espécies de até 12 metros de altura, o arbustivo, de até 5 metros e o extrato herbáceo apresenta vegetação de até 2 metros de altura. As principais representantes do reino vegetal são: a aroeira, o mandacaru, o juazeiro e a amburana.
A fauna apresenta cerca de 47 espécies de lagartos, sendo 7 de anfibenídeos: espécies de lagartos sem pés. 45 espécies de serpentes, 4 de quelônios ( família das tartarugas) e 44 espécies de anuros (sapos e rãs).O clima na região da caatinga é bastante árido e com precipitação anual em torno de 300 a 800 mm. Na região da caatinga vivem cerca de 20 milhões de brasileiros que convivem com os longos períodos de estiagem e a irregularidade climática. Pela região passam os rios São Francisco e Parnaíba que percorrem a região da caatinga e recebem a contribuição de diversos afluentes que nascem ali. Em alguns locais podemos encontrar os chamados brejos, verdadeiros oásis no meio do deserto. Mesmo em épocas de seca intensa, quando a caatinga se assemelha a um deserto, os brejos são locais ricos em nutrientes e bastante propícios ao cultivo e à subsistência de variadas espécies animais.

Enfim, na aula de campo aprendemos e conhecemos um pouco mais sobre a Caatinga. Lá foi retratado a fauna e a flora desse importante dominío Morfoclimático e até o modo de vida simples das pessoas que ali vivem.




Historia- profª Silvana

Os Cientistas Brasileiros



Francisco de Abreu Matos
Nasceu em Fortaleza, em 21 de maio de 1924.
Formado Farmacêutico-Químico em 1945 pela Universidade do Ceará (atual Universidade Federal do Ceará – UFC). Foi Professor de Farmacognosia na Faculdade de Farmácia e Odontologia, de 1951 a 1970. Em 1960 doutorou-se em Farmacognosia passando a ocupar o cargo de Professor Titular nesse mesmo ano. Transferiu-se para o Departamento de Química Orgânica onde atuou na Graduação e Pós-graduação de 1971 a 1980, quando aposentou-se. Mas não parou de trabalhar e vem dando numerosas contribuições para o conhecimento e confirmação científica das propriedades farmacológicas das plantas medicinais utilizadas popularmente.
Publicou 8 livros sobre plantas medicinais, 153 artigos científicos e 409 comunicações em congressos.
É detentor de várias honrarias no Ceará e outros Estados e membro de várias Sociedades Científicas, no Brasil e no Exterior, entre elas a Sociedade Brasileira de Botânica e a Academia Nacional de Farmácia de Paris.
Carlos chagas
Nasceu em Oliveira, Minas Gerais em 9 de julho de 1878 e faleceu no Rio de Janeiro em 8 de novembro de 1934.
Filho de fazendeiros. Começou a estudar em São João del Rei e concluiu o colegial em Ouro Preto. Diplomou-se médico no Rio de Janeiro em 1903. Ainda estudante, ingressou no Instituto Bacteriológico Osvaldo Cruz, e foi seu diretor de 1917 até 1934. Erradicou a malária na cidade de Santos em 1905 e em 1907 tornou-se chefe da comissão de estudos sobre a profilaxia da malária em Minas Gerais.
Em 1909 concluiu os estudos sobre a tripanossomíase, agora conhecida como Doença de Chagas. Identificou seu agente, Trypanosoma cruzi, nome dado em homenagem a Osvaldo Cruz. Seu trabalho abrange todos os aspectos da doença: anatomia patológica, epidemiologia, etiologia, formas clínicas, meios de transmissão, patogenia, profilaxia e sintomatologia.
César Lattes
O físico brasileiro Cesare Mansueto Giulio Lattes nasceu em Curitiba no dia 11 de julho de 1924. Formou-se em Física na Faculdade de Filosofia e Ciências e Letras da USP, em 1943. Logo iniciou suas pesquisas, sob a orientação de Gleb Wataghin.
Em 1947, trabalhando em raios cósmicos na Inglaterra com Cecil Powell e Giussepe Occhialini, descobriu uma partícula prevista por I. Yukawa, o méson pi, fundamental no entendimento da estabilidade do núcleo atômico. No ano seguinte, colaborando com Eugene Gardner no acelerador da Universidade da Califórnia, produziu artificialmente a mesma partícula.
CONCLUSÃO: Estes cientistas brasileiros juntamente com seus estudos e descobertas marcaram a historia da ciência.